Uma coisa é ser impulsionada à um cargo, como uma boneca de ventríloquo nossa conhecida. Esta oficial da Força Aérea Americana fez carreira e por méritos próprios, chegou ao topo.
"Ela tem 54 anos, é casada, tem uma filha e um currículo impressionante, que inclui até um master em astronáutica pelo prestigioso Massachusetts Institute of Technology (MIT). Mas o que realmente distingue Janet C. Wolfenbarger são dois fatores: sua recente promoção como a primeira general de quatro estrelas da história da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e o fato de ela ter assumido o comando do maior Departamento USAF, o de Material —
o que lhe dá o comando de 83 mil homens e o controle sobre um orçamento de 60 bilhões de dólares.
Texto com informações e imagens do blog de Ricardo Setti da Veja On-Line
General de quatro estrelas é o posto máximo a que se pode chegar nas Forças Armadas americanas. O grau superior a este, correspondente a generais e almirantes de cinco estrelas, coube, em todos os casos, aos grandes comandantes vencedores da II Guerra Mundial — quatro generais do Exército, a começar pelo comandante supremo das forças aliadas que combateram a Alemanha de Hitler e o Japão, Dwight D. Eisenhower, quatro almirantes e um general da Força Aérea.
O título máximo das Forças Armadas americanas, por designação do Congresso, cabe a George Washhington, o comandante da Guerra da Independência dos EUA e seu primeiro presidente: “general dos Exércitos dos Estados Unidos”.
A general Wolfenbarger tem seu QG na base da Força Aérea de Wright-Patterson, no Estado de Ohio, e sua tarefa é crucial na manutenção da supremacia militar dos EUA no mundo: esses 60 bilhões de gastos a seu cargo destinam-se a pesquisa, desenvolvimento, teste e avaliação de sistemas de armas, bem como à aquisição de serviços de gestão e de logística.
Wolfenbarger já esteve envolvida, ao longo de sua carreira, no desenvolvimento, entre outros, de duas aeronaves fundamentais para a USAF: o caça supersônico de quinta geração F-22 ...
... e o bombardeiro estratégico B-2, ambos dotados da tecnologia stealth, que os torna “invisíveis” a radares.
A USAF está na família da general, que recebeu sua quarta estrela da filha, Callie, numa cerimônia a que estavam presentes o marido, Craig, coronel da reserva da Força Aérea, a mãe, Shirley, e o pai, Eldon Libby, também da reserva da USAF, só que major."
E nem por isso baixou decreto "mandando" que a chamem de "GENERALA"...
Isso tudo não é esse tal de PAC da Ilha da Fantasia, não! É realidade! Como é realidade a gestão de uma certa moça minha conhecida, de potencial inquestionável, que está assumindo funções de direção no ramo industrial onde a imensa maioria é de homens; como esta general, ela conquistou tudo com seu próprio esforço e competência. São as mulheres assumindo as posições por qualificação, não por "indicação"! Nós devemos render-lhes homenagens, elas merecem. E muito!
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