quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Bolsa Família - As Mentiras que o Lula Conta

No último dia 30 de Outubro, a canalhada petista reuniu seus expoentes em Brasília para, com o nosso dinheiro de impostos escorchantes, FESTEJAR o Bolsa Família.

Lula se apoderou dos microfones pra fazer o que mais gosta: MENTIR. Como tem quem acredita (e são maioria no momento), ele delira a cada frase ainda mais!
Ontem disse isso, sobre quem acha que o Bolsa Família mais contribui é com a falta de vontade dos pobres de trabalhar:
“O que essa crítica denota é uma visão extremamente preconceituosa no nosso país. Significa dizer que a pessoa é pobre por indolência, e não porque nunca teve uma chance real em nossa sociedade. É tentar transmitir para o pobre a responsabilidade pelo abismo social criado pelos que sempre estiveram no poder em nosso país”.

Depois de eleito presidente, sobre o mesmo assunto, já falava sobre isso, como pode ser visto no vídeo abaixo. Mas na sequência, podemos ver e ouvir o que dizia sobre o mesmo assunto, ANTES dele ter SE ADONADO DESTE PROGRAMA SOCIAL que só cresce, sem nenhuma porta de saída que justifique esta festança!

terça-feira, 29 de outubro de 2013

'Nojinho' de Povo?

Tem um ditado que diz: 'É brincando que se diz a verdade!'.
É o caso deste vídeo, brincando com uma paródia, flagraram a governanta 'Diuma' limpando a mão na calça depois de cumprimentar um legítimo representante do povo brasileiro. Assista:

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A PONTIAC-GM e o Sorvete de Baunilha

Olhem como qualquer reclamação de cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco!

A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começou quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.

Eis o que ele escreveu:

"Esta é a segunda vez que eu mando uma carta para vocês e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição na nossa família, que é de comer sorvete depois do jantar. Repetimos esse hábito todas as noites, variando apenas o tipo de sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.

Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona. Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac."

A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.

O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram a sorveteria no Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.

O funcionário voltou nos dias seguintes, a mesma hora e fez o mesmo trajeto. E o carro só não pegava na volta quando o sabor escolhido era baunilha.

O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou a primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta:


- como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação ao tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar.

- com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.


A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.

Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, porque pode ser que uma grande inovação pode estra por trás de um sorvete de baunilha.

Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará outro Pontiac, porque qualidade não está só dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes.


Dica preciosa da minha Sogra.
É que entre todos os demais genros que ela não tem,
eu sou o que ela mais gosta!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Carta Aberta ao Presidente do Senado

Caríssimo senador,
O senhor não me conhece. Permita que me apresente. Moro onde olho nenhum me alcança, no ermo das entranhas. Sou ferida exposta que não se vê. Sou espaço baldio entre o esôfago e o duodeno.
Trago das origens uma certa vocação para a tragédia. Não deve ser por outra razão que venho do grego: ‘stómachos’.
Se pudesse dar entrevista, resumiria assim o oco de minha existência: ‘É dura a vida de víscera.’
Às vezes, presidente, invejo o coração que, quando sofre, é de amor. Eu jamais tive tempo para sentimentos abstratos. Perdoe-me o pragmatismo estomacal. Mas só tenho apreço pelo concreto: o feijão, o arroz, a carne…
Meu projeto de vida sempre foi arranjar comida. 
Danço no ritmo da emergência.
Meu mundo cabe no intervalo entre uma refeição e outra. Meu relógio, caprichoso, só tem tempo para certas horas: a hora do café, a hora do almoço, a hora do jantar… Eu entendo o seu drama, senador.
Sem comida, meu relógio ficou louco. Passou a anunciar a chegada de cada novo segundo aos gritos. 
Nunca tive grandes ambições. Não quero glória. Tampouco desejo um mandato de senador. Sonho com a solidariedade de uma cesta básica, a compaixão de um grão escorregando faringe abaixo.
Ardem-me as paredes, bombardeadas por jatos de suco gástrico. Mas já não sofro, senador. Sem alimento, encontrei a paz na melancolia da fome. A privação levou-me à ante-sala de outra esfera.
 Consola-me, senador, a certeza de que sua rotina alimentar logo estará normalizada. Quanto a mim…
Temente a Deus, sei que Ele há de acomodar no meu céu uma cozinha como a da residência oficial da presidência do Senado, tão farta que me propicie uma fome de senador, dessas que a gente resolve simplesmente abrindo a geladeira.
Força, Excelência!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Segredos Bilionários do PT

O jornalista José Casado toca em um ponto importantíssimo em artigo no GLOBO hoje (ontem 15.Out.2013): a transferência de recursos dos pagadores de impostos brasileiros para ditadores de outros países, tudo sob sigilo total. É um absurdo, algo que nossa oposição, se existente, abordaria diariamente em cadeia nacional. Mas não. Essa afronta ao “contribuinte” passa praticamente despercebida. Vejam o artigo:
Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.
Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.
Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.
É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda “sustar” resoluções que “exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa”.
Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: “O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por que? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.” O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio: “Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?” O silêncio ecoou no plenário.
Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como “secretos”, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações. Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).
O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.
A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.
Gostaria de crer que o PSDB vai, mesmo, usar isso contra o PT de forma sistemática nas eleições. Mas infelizmente não temos visto uma postura contundente e firme por parte dos tucanos, com raras exceções.
Muitos criticam a postura “radical” dos Republicanos nos Estados Unidos nessa questão do aumento do teto da dívida, mas ignoram que esse é o papel da oposição: colocar em pauta debates importantes sobre o país.
Aqui, o (des)governo reina absoluto, sem ser incomodado com suas estripulias, sem ter que dar justificativas concretas para tanta trapalhada. Sem oposição firme a democracia fica esvaziada. Acorda, Brasil!
Rodrigo Constantino - Veja.com

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Decálogo de Lenin

Qualquer semelhança com fatos atuais do último decêndio não é mera coincidência:

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

 2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;


 3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;


 4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;


 5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem nenhum escrúpulo;


 6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;


 7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;


 8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;


 9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;


 10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.