quinta-feira, 30 de setembro de 2010

RAP dos NERDS

Seguinte, manôôô...
Tá com outras janelas abertas? Feche!
Tá comendo algo? Termine de mastigar ou vai engasgar, falô?
Negócio aqui é menos de 3 minutos mas as gargalhadas podem chegar a 10, se liga!
Click no PLAY, recoste na cadeira e se for tarde, controle-se...
Ou vai acordar a casa toda!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Precoce e Precioso

Hoje o assunto é Neymar e todos pensam que em 2014 ele será "o cara" da Seleção Brasileira. Mas, até o ano passado, poucos tinham ouvido falar dele.
Vou apresentar um outro garoto, atualmente com 15 anos, que só não foi embora ainda porque a legislação brasileira impede a transferência antes dos 16 anos.

Ele já tem contrato com a Nike, que busca "identifica-lo" com algum Clube; pois o Internacional de Porto Alegre não acha que ele seja "nada demais" e deixou-o livre, depois de 5 anos no Clube.
Andrigo Araújo fará 16 anos em fevereiro de 2011 e o assédio de empresários europeus já é grande.

Veja o garoto atuando na Copa Nike sub-15 e tire suas próprias conclusões:

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Doodle 4 Google



O que o Google deseja para o futuro é que toda criança vá para a escola, que haja mais árvores do que prédios, que os políticos sejam super-heróis. Se isso é possível ninguém sabe, mas como um incentivo para as pessoas, pelo menos, pensarem no assunto, haverá o Doodle4Google.

Virou uma espécie de tradição o Google incrementar ou substituir completamente sua logo em datas comemorativas, o que leva o nome de ‘Doodle’. Então, o buscador decidiu abrir este espaço para estudantes brasileiros de 6 a 15 anos. O tema principal é “O Brasil do Futuro” e o corpo de jurados que avaliará os desenhos é constituído de cartunistas e ilustradores.


Na edição brasileira do concurso, que já teve 300 mil participantes de outras partes do mundo, o prêmio será:
- Uma bolsa de estudos de R$30 mil reais
- Um computador (e pelo jeito será “o” computador)
- Uma “sala Google” na escola do premiado

Ah sim, a cada inscrição, o Google plantará uma árvore, até chegar a 100 mil árvores. Se você ficou interessado ou sabe a quem possa interessar, acesse AQUI.
Via CS Revue

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

New York Fashion Week

Escuta . . . sou só eu? ou sempre vai aparecer um(a) imbecilóide que vai dizer que estas "coisas" tem um conceito e tal; que remete à isso ou aquilo "super hiper"; que é muito "inspirador" e que assim, entende? "Super usável" em Takamaresh (seja lá onde isso fica). A coisa toda é um trabalho "up" do "new" pós moderno da alta costura "anti" pragmática da coisa assim mais descolada?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Rugby no Brasil

Depois dos comerciais "Entrevista", quando na coletiva tinha apenas "um jornalista" e "Autógrafo", quando a esposa do jogador fingia-se de fã para elevar a auto-estima do "craque"; a Topper está veiculando uma nova série de comerciais para divulgar o Rugby no Brasil.

Engraçadas e fazendo menção à fatos estatísticos de partidas realizadas com nossos "rivais" sulamericanos, os comerciais dão uma boa noção do quanto este esporte pode avançar no futuro, aqui no Brasil.


Chile:

Argentina:

Uruguai:

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Exagerado

Não que eu ache divertido ver alguém com medo sofrer um pouco...



Mas neste caso podemos dizer o que? Exagerado? Ãhn! Deixa pra lá...

domingo, 19 de setembro de 2010

Hoje é dia de Fla-Flu

Quem não é FLAMENGO, nunca entende ou entenderá . . . Quem é, sabe que é exatamente assim, como descrito a seguir.
O texto foi escrito por um tricolor (Claudio Lampert) em Fevereiro de 2004, depois de assistir uma virada épica para 4 x 3, após estar perdendo para o Fluminense.

Se você não é Flamengo, não vai entender . . . Mas vai saber o que todos sentem quando enfrentam o time de maior torcida deste mundo!


"Foi dose. Nós fomos até lá. Estávamos lá dentro, naquele calor infernal.
Ontem o meu filho Daniel começou a descobrir que existem duas coisas nesse mundo. Uma, é o futebol. A outra, é o Fla-Flu.
Descobriu que esse adversário odiado é mais do que um simples time de futebol. É um time de futebol seguido por uma horda de loucos fanáticos, que se agrupam e fazem gol. Entram em campo e fazem gol. Fazem o segundo, o do empate e o da virada.
Numa única tacada ele descobriu o medo e o respeito que se deve ter dessa instituição e desse jogo, clássico de apelido garboso, colorido interminável e lotado de almas fanáticas.
É coisa para gente grande.
É jogo para quem tem o coração tingido dessas cores. De grená, verde, preto, vermelho e do branco que acompanha esse arco-íris.

O ar que se respira no estádio é diferente, a atmosfera é diferente. Tudo muda quando você chega na Praça da Bandeira ou cruza a Zona da Leopoldina em direção àquela maçaroca de concreto. Um aglomerado velho e obsoleto, sem conforto ou segurança. Mas que vicia. Nos deixa dependentes dele e de seus mistérios e dogmas. É. O Maracanã tem dogmas. E não são poucos. São sérios o suficiente para fazerem de seus jogos eternos eventos com ares de seita. Com rituais próprios, cânticos específicos, liturgia. E consagração.

Lá a gente aprende desde cedo que o jogo só termina quando acaba (it is not over until it is over, dizia o astro do baseball, Yogi Berra). E eu andava meio esquecido disso.
Logo na chegada, quando descíamos o Oduvaldo Cozzi a pé, com o calor escorchante se despregando do asfalto, eu senti a atmosfera oblíqua. Olhei pelo viaduto abaixo, me desviando de cambistas e flanelas, e enxerguei o capitão Belini erguendo a taça.
Sempre cercado pelo burburinho da esperança. A meia hora do pontapé inicial, cada um nós se aproxima do portão com esperança saltando pelos poros.

O menino de sete anos beijava o seu cordão sagrado, com a camisinha tricolor dependurada num barbante preto sebento. Olhávamos um tumulto nas bilheterias e a Raça Rubro Negra chegando pelo lado da Radial Oeste. Gente por todos cantos. O gesto dos punhos cerrados e cruzados ao alto e o prenúncio de arrastão. Esse é o grande contraste dessa minha vida de pequeno burguês. Pequeno burguês até na escolha do time de coração. Time que provoca engarrafamento no Rebouças, quando enche o Mario Filho, e fila nos restaurantes da Zona Sul depois dos seus jogos. É só nesse dia de Fla-Flu que eu enxergo o contraste que existe entre as patricinhas sem sutiã da torcida tricolor e a tropa de marginais guerreiros da Raça Rubro Negra e da Torcida Jovem.
Um abismo social.
Do ambiente de clubinho direto para a vida-como-ela-é. Um pânico de mais de trinta anos. A língua incha dentro da boca e o medo me surrupia a nesga de esperança. A baixa-estima da elite quando se perde em meio ao nada.

Ir a esse clássico é estar perdido no meio do nada. Subir a rampa nos Fla-Flus é sempre um constrangimento. Um exercício de mau gosto. Mudar de lado por ser menos numeroso. Por ter sido invadido em priscas eras, quando tomaram nosso lugar à força e nos mandaram para o lado direito das cabines de rádio. Explicar para um menino o porquê de naquele dia – só naquele dia, em mais nenhum outro – ter que virar para a esquerda, no sentido horário, é sempre uma pequena revolta.
Ter que ver o jogo sentando naquelas faixas de concreto que abrigam bundas vascaínas é falta de higiene. Um desgosto que me acompanha desde criança, quando fui rampa acima ver o meu primeiro Fla-Flu, em 1977 (1×1).

Ontem, os deuses desse jogo se alojaram naquelas arquibancadas desde cedo. Pintaram e bordaram com as duas nações. Com 19 minutos do segundo tempo eu estava trepado na divisória entre as cadeiras amarelas e as brancas (o módulo central, que mistura as duas torcidas), fazendo o sinal de acabou com os braços, chamando um cara do outro lado de corno e entoando o famoso “ela, ela, ela, silêncio na favela”.
Era o terceiro gol do gigante Rodolfo.
Doze minutos depois, a favela vinha abaixo com seus gritos de guerra. E eu descia a rampa em ritmo acelerado, com um nó na garganta, cumprimentava o grande Belini e entrava no primeiro táxi que vi pela frente.

O menino pedia para ficar. Se lembrava de um jogo com o Santos em que saímos 1 minuto antes e o time cavou um empate fantasma aos 48 do segundo tempo. Eu olhava fixo para a Avenida Maracanã de dentro daquele Santana velho. O taxista insistia em dizer que achava o estádio muito perigoso e que não gostava de futebol. Mas pedia detalhes do jogo e mantinha diálogo com a frustração escancarada do meu pequeno Daniel.

Eu nunca tive medo dessa trupe. Nunca mesmo. Mas que é diferente, é.
Os outros sempre foram fregueses. Sempre foram engolidos. Mas esses não. Peguei os piores momentos da história desse jogo, quando tínhamos que ir a campo ver Artur Antunes, Leovegildo, Leandro, Tita & Cia. Chegamos a enfrentar isso aí com times absolutamente medíocres, de zezés, galaxes e robertinhos.
E eu nunca tive medo.
Mas sempre existiu uma coisa que me deixa perambulando entre o mistério e o pânico.
Aliás, não é “coisa” coisa nenhuma.
É metafísica.
É o Sobrenatural de que tratava Nélson.
É perturbante.
É aquela massa uniforme pulando do outro lado. 23 minutos, 1×3, e eles não paravam de pular; ninguém saía do seu aperto; ninguém ia embora.
Eles nunca vão embora.
Eles nunca arredam o pé.
Eles não se sentam, não param de gritar.
Eles não sossegam.
Me perseguem, me sufocam, me habitam os pesadelos e me causam pânico.

Quando eu olho para o outro lado é isso que eu sinto. Eles acreditam mais do que os outros. Mais do que eu e todos os outros juntos.
E disso, meus caros, eu me borro de medo.
Eles jogam com 12.
E jogar com 12 deveria ser proibido.
Deixar Felipe andando de um lado para o outro, desfilando o seu repertório de categoria e classe, foi uma imprudência. E o jogo foi um jogo para a história.

Dentro do táxi, uma frase de uma criança de sete anos ficou estalada no meu tímpano: “papai, eu tenho nojo deles”.
Eu também tenho.
É só o que posso dizer hoje.
Mas se não fossem eles essa mágica não existiria."

sábado, 18 de setembro de 2010

O Rapto de Proserpine

Hoje, qualquer manifestação é considerada "arte". Alguém pega uma caixa de papelão, cola na parede, estica uns fios, despeja o resto de uma lata ou mais de tinta, chuta a caixa e amassa um pouco, pronto: está criada uma "instalação".

Mas nem sempre foi assim. Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), escultor e arquiteto romano, deixou para a humanidade alguns exemplos de "arte" que são inigualáveis. Hoje vamos ver um exemplo, apenas, para que desperte em você o desejo de prosseguir pesquisando e conhecendo estas obras maravilhosas. Eu espero!

A escultura se chama "O rapto de Proserpine" e está exposta na Galleria Borghese, em Roma (Ita); baseada no mito romano que definiu as quatro estações do ano. Representa Proserpine, filha de Demeter (Deusa das Plantas) enquanto era raptada por Plutão (Deus da Morte). A história se encerra como algo que conhecemos hoje, uma espécie de "guarda compartilhada" dos filhos, em casos de divórcio. Júpiter interferiu no rapto e determinou que a moça ficasse seis meses com Plutão (outono e inverno) e a outra metade com Demeter (primavera e verão).

Este mito também está retratado pelos gregos, que denominavam Plutão como Hades, Júpiter como Zeus e Demeter como Ceres, chamavam-na "Deusa das Colheitas". Proserpina é Perséfone e como pode ser visto, o nome da moça não melhorou nada.

Mas, rodando a escultura um pouco, chegamos no detalhe que eu quero mostrar: os dedos de Plutão nas coxas de Proserpina, os detalhes da "pressão" dos dedos na pele, os contornos perfeitos, como se fosse uma fotografia de modelos humanos. Não é, claro!
É mármore!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Meia Hora (Jornal)

O jornal MEIA-HORA notabilizou-se pelas manchetes "originais" bem a gosto popular. Talvez por isso esteja fazendo tanto sucesso de vendas. Confira algumas delas:


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sem Contra Indicação

Até domingo essa caixa me abastece. Mas, e depois?


Arrasando na Propaganda

A agência BSUR de Amsterdam (Hol) foi encarregada de mostrar num comercial, rodado nas ruas de Milão (Ita), toda a versatilidade do novo modelo COUNTRYMAN do Mini Cooper. Este é o comercial:



Este é o making off do comercial, dirigido por Brian Beletric e Swan Studios utilizando CG Technology; vale a pena dar uma olhada:

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Andy Warhol Japonês

Tem início hoje, na França, a exposição de TAKASHI MURAKAMI, também conhecido como o "Andy Warhol Japonês".
Os trabalhos do artista estarão expostos no Palácio de Versalles até dia 12 de Dezembro e, a julgar pelas fotos abaixo, gerando muita polêmica:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Posições de Dormir

Sua posição de dormir pode dizer muito sobre você. Aqui, um resumo para você saber o que diz seu corpo quando está dormindo. Você acredita?

domingo, 12 de setembro de 2010

Batendo um Bolão

Craques do nosso futebol e verdadeiros "bad boys" fora dos gramados, quando ainda atuavam, estão agora as voltas com outras preocupações: as filhas!
Algumas por serem bonitas e outras por estarem se lançando no mundo fashion.
É o caso de Edmundo (Vasco, Flamengo, Palmeiras e Figueirense) com sua Ana Carolina (esquerda); e de Renato Gaucho (Grêmio, Flamengo e Fluminense) com a loirinha Carolina (direita).


Mesmo não sendo um bad boy, Bebeto (Vitória, Flamengo e Vasco) e Denise (ex-jogadora de volei) estão na lista por causa de Stephannie, que já faz carreira de modelo sem o apoio do pai:


Romário comparece com a Moniquinha . . .


E um craque da atualidade, talvez por não ter idade para ser pai de alguma beldade, apresentou a avó, com seu penteado moderninho; como é o caso de Neymar (Santos); que publicou a foto da vovó no seu twitter, neste feriadão de 7 de Setembro:


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O Primeiro a Gente Nunca Esquece

Muitos de vocês até já disseram: "O primeiro a gente nunca esquece". Mas talvez não saibam que, quem popularizou a expressão foi o comercial da Valisére, anos atrás, de Washington Olivetto (W/Brasil). Dê uma olhada e veja se você reconhece a modelo:

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dois Metros e Seis

É quanto mede a paraense Elisany Silva, nascida em 27 de Setembro de 1995 e, portanto, ainda vai completar 15 anos. Viram só? E ainda tem gente que acha ruim ser "baixinha".

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Futebol Feminino

Uma das mais expressivas atrizes do cinema nacional, com sucesso até mesmo no exterior, Sonia Braga resolveu "lançar campanha" para valorizar o futebol feminino no Brasil.
Veja o que disse a estrela brasileira:

"O Eike Batista não podia fazer um time feminino? Na verdade, ele poderia montar uns dez times de excelente qualidade, botar muita menina pra jogar! Ele não recebeu a Madonna, não deu dinheiro para a ONG dela? Então!"

"A Copa do Mundo e as Olimpíadas do Brasil estão chegando. A profissionalização do futebol é pra ontem! Como dizia o Betinho, quem tem fome, tem pressa"

"A família também deveria encorajar a menina pequena, que tem talento, a levar o futebol a sério. Se ela tem cinco anos e demonstra jeito para o balé, a mãe corre e inscreve na aula de dança. Podia fazer o mesmo com o futebol. Bota a menina pra aprender, pra jogar bola, poxa! Fora que ninguém dá bola de presente para uma menina. Que coisa mais boba".

A "campanha" é boa, eu sou entusiasta! Mas, infelizmente, há esta desgraça do preconceito, ainda, no "país do futebol".
A CBF não move um dedo pra mudar esta situação, o governo muito menos, os clubes de futebol menos ainda!
É entristecedor que no nosso país, apenas o Santos e o Atlético Mineiro mantenham uma equipe de futebol feminino como outros mantém o futsal, por exemplo.

Enquanto isso, na Alemanha e nos Estados Unidos, o futebol das seleções nacionais femininas são mais vitoriosas que as seleções nacionais masculinas.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Roupa Personalizada

Quem, quando criança, já não pegou uma caneta e tentou "personalizar" uma camiseta; ou mesmo colorir o que estava meio "sem graça" por ser totalmente branco?
E quem, já adulto, não pensou que talvez fosse mais "interessante" se pudesse "modificar" um pouco a estampa de uma roupa, cada vez que saísse com ela mas na companhia dos mesmos amigos?

Talvez pensando nisso foi que estes dois estilistas holandeses, Berber Soepboer e Michiel Schuurman, criaram este vestido que pode ser colorido por você mesma ou pelo seu namorado. Ou alguem, que não tenha as "duas mãos esquerdas", né @sde4?

sábado, 4 de setembro de 2010

Sobremesa

Qual será (ou foi) a sua sobremesa de hoje?
Eu, como "formigão" assumido sempre fico muito interessado neste assunto.

Selecionei estes "comerciais" que falam de chocolate, na falta de coisa melhor para comer enquanto estou aqui na praia só de preguiça . . .






Estou na Praia

Estou na praia, acompanhado da minha S.D.E. e um barrilzinho de Heineken.
Coisa pouca!
Bom Feriadão pra todos vocês!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

TPM "habemus cura"

Não poderia deixar de divulgar esta novidade que minha [S]enhora [D]ona [E]sposa acabou de contar: já há CURA para a TPM. Como tenho muitas leitoras, aqui está:


Quem produz e comercializa, você pode ver AQUI. Indique para suas amigas, irmãs e a comunidade feminina do seu Twitter ou Facebook, clicando nos respectivos links abaixo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

100 anos de Corinthians

Para os adversários deve ser duro aguentar, afinal fazer 100 anos com a perspectiva de ter um novo estádio daqui 4 anos para seu uso exclusivo, é um presente e tanto.
Mas nem tudo é um "mar de rosas" no Ano do Centenário.

Claro que seria bom ser Campeão Paulista no primeiro semestre, mas o Santos e seu futebol mágico foi mais merecedor. Óbvio, que se o Corinthians fosse Campeão da Libertadores seria fantástico, pois este talvez seja o maior trauma do Clube nestes 100 anos de existência: nunca venceu a competição. Mas, o Internacional estava mais preparado e ganhou a Taça com justiça.

Sem poder disputar a Copa do Brasil, da qual foi Campeão no ano anterior; o Corinthians ficou sem um "título" pra embalar a Fiel Torcida na festa do seu Centenário. E nesta manhã de 1º de Setembro, a mais atual ferramenta de comunicação global, o twitter, tem como trending "100AnosdeCorinthians" em alusão ao centenário do Timão e "centernada", promovido pelos rivais para zoar com os corinhianos. Resta, é bom lembrar, o Campeonato Brasileiro, ainda; atualmente de namoro forte, pra casar, com o Fluminense.

Tenho um filho paulista e torcedor do Corinthians desde os quatro anos de idade. Ontem "batemos boca" pelo twitter porque ele implicou comigo sobre o lançamento da linha "vintage" do Flamengo, dizendo que o meu time só podia viver do passado e por isso nossa torcida iria adorar esta linha de vestuário retrô. Antes disso ele já havia entrado numa discussão com o irmão sobre os "centenários" atletas do Corinthians. Assim é um corinthiano! Por isso eles são chamados de Fiel Torcida e mais recentemente de "Um bando de Loucos pelo Corinthians".

Minha querida amiga blogueira, Karina Guimarães, passa semanas sem postar nada no blog; mas hoje, amanheceu o dia e lá estava um post sobre os 100 anos do Corinthians. Meu filho ficou acordado para postar no twitter sua homenagem, exatamente no instante que o relógio mudou de ontem pra hoje. E ainda tem o nosso "populista" Presidente da República, que torce pelo segundo time mais popular do Brasil. Ontem ele foi agraciado com homenagens do Corinthians e do Clube dos Treze. Quem quiser saber mais sobre isso, leia AQUI.

Eu só vou (re)publicar aqui o que me interessa: a confissão dele de que é um tremendo pé-frio! Palavras dele:
Continuo mais corintiano do que nunca, sofro mais do que nunca, a Marisa (Letícia, primeira-dama) de vez em quando me tira da sala porque acha que sou pé-frio. Quando chego o time toma gol (risos).

Parabéns, CORINTHIANS!