quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Carta ao Povo Brasileiro - MBE

Gasto Público imagem
O Movimento Brasil Eficiente(MBE), liderado pelo Instituto Atlântico, de Paulo Rabello de Castro, tem feito um ótimo trabalho na luta pela redução e simplificação dos impostos no Brasil. Estiveram presentes no Seminário “Simplificação Tributária e Gestão Pública Eficiente”, realizado pelo LIDE e MBE, Ives Gandra Martins e Merval Pereira, que mencionou o assunto em sua coluna de hoje (06/Ago/14), assim como os coordenadores de programa de governo Maurício Rands (Eduardo Campos) e Wilson Brumer (Aécio Neves). O MBE divulgou a seguinte nota:

Brasil, agosto de 2014
Sr.(a) Governante:
Quem aqui se manifesta é o coletivo que chamamos de Brasil. Nossa voz aprendeu a reconhecer, a respeitar e a defender a terra onde escrevemos nossa história e a transmitimos à geração seguinte. Esse é o Brasil que fala agora ao Governante. 
Dessa vez é o povo que manda o recado. Um recado mais do que necessário, porque o velho monólogo dos marqueteiros do governo, soprando crenças no ouvido do povo, não funciona mais. O povo que lê e escreve nas redes sociais não precisa de intérpretes de pensamento. O governante que queremos é aquele que vai governar com o povo. O governante moderno aprende porque escuta, em seguida planeja suas ações e as executa como combinado. Governo sem plano é desgoverno.
Chegamos ao ponto-limite. Brasília virou uma fantasia bilionária, de fato trilionária, cercada de desperdícios e ineficiências. O poder que manipula trilhões de reais nos orçamentos públicos ainda tem a petulância de afirmar ao povo que “faltam recursos”. Não! Recursos abundam. Fizemos, nas ruas, essa denúncia, em junho de 2013. O recado deveria ter sido suficiente, mas caiu no vazio. 
Nesta Carta, retomamos a luta de Tiradentes, nosso maior manifestante civil: não aceitamos mais carregar no lombo um governo que aplica uma tributação impiedosa sobre o bolso do contribuinte indefeso. O empresário, que poderia estar gerando empregos, virou um proletário do governo. Este está sempre cobrando sua fatia na frente; não espera nem o lucro acontecer. E o povo continua carregando uma das cargas tributárias mais onerosas do planeta: trabalha até a metade do ano só para sustentar o governo e os governantes.
O povo brasileiro quer treinamento e trabalho. Quer aposentadorias e pensões compatíveis com os aportes que faz ao longo da vida. O povo brasileiro não precisa de salvadores; precisa mesmo é de gestão séria e confiável, rotativa e verificável, em todos os níveis de governo. 
Chega de burocracia e de roubar descaradamente o tempo e a saúde do povo nas filas do atendimento médico e nas paradas de ônibus; ou queimar o futuro dos jovens com classes sem bons professores, com a falta de um computador por aluno. Esta Carta marca um ponto de virada. O povo brasileiro só precisa de condições e ambiente adequado para trabalhar, para empreender seus negócios, para desenvolver sua pesquisa, se educar e cuidar do ambiente.
Perdas são pedagógicas. Perdemos, um dia, a democracia, para aprendermos a não perdê-la nunca mais; com a inflação, perdemos o sentido e o valor do dinheiro para, hoje, darmos todo o valor à moeda estável. Temos perdido tempo e energia demais com governos que governam mal e nos custam cada vez mais caro. Nossa paciência não tem o tamanho da vida inteira. O povo brasileiro exige ser senhor do seu tempo. Para o Brasil se projetar como líder em sua região e como um exemplo de nação próspera, moderna e justa, perante o mundo.
Queremos de volta a ordem no governo, para termos de volta o progresso, que perdemos.

Um comentário:

  1. “Um fenômeno patológico de identidade, se irrompeu do inconsciente coletivo.” Uma força destruidora, esmagadora, da proporção de um “TORNADO” tomou posse de alguns seres humanos como se fosse um espírito faminto devorador que vem devastando nosso ambiente natural e social.... São “Fatos psíquicos de natureza irracional”, um “TORNADO”, que empilha nossos sonhos e varre para bem longe da rua onde vive a paz, a cultura e a educação. Sem nenhum escrúpulo, sem amor ao próximo, sem senso de justiça, sem respeito a comunidade e a dignidade da vida. Xô, xô espírito faminto! Existem muitos corações iluminados pelo sol do humanismo e vivem na rua tranquila onde reina a cultura e a sabedoria. E você, não vai poder nos anular.

    (NiceVeloso)

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