sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Velha, mas sempre ATUAL

Um professor de economia de uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse:
- “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” 
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. 
- “Todos receberão as mesmas notas, o que significa em teoria que ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um ‘A’”.

Calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. 
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante, resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. 
As notas não voltaram a patamares altos e as desavenças entre os alunos, buscando culpados passaram a fazer parte da atmosfera das aulas. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, mas inimizades e senso de injustiça passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Por fim todos repetiram.
O professor explicou: 
- “O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande, o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas de quem se esforçou para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor”.

Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela… E o Brasil do PT está chegando lá.
Conclusões:
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário