O Brasil administrado pelo PT e seu líder supremo e único, Lula da Silva; tem-se notabilizado por inúmeras trapalhadas, nestes quase 8 anos de mandato, especialmente no que diz respeito à política externa. Este governo apoia a família Castro, governo revolucionário de orientação comunista e com um sem número de presos políticos, dissidentes do regime falido na combalida Cuba.
Aqui no Brasil, os dirigentes do PT se gabam de ter lutado contra a ditadura militar imposta ao povo brasileiro a partir de Março de 1964. Enchem a boca pra dizer que foram presos, torturados, deportados, etc. Mas, o regime de Cuba que é uma ditadura, eles apoiam!
O mesmo vale para o nosso vizinho "mutcho loco" Hugo Chaves, com quem Lula disputa a condição de líder da América Latina, enfiando o "rabinho" no meio das pernas quando Chaves fala mais grosso. Foi assim na crise com a Bolívia, onde Evo Morales se apropriou de investimentos da Petrobras naquele país e alterou contratos de fornecimento de gás. Tudo sob as ameaças veladas de Chaves e que o (des)governo brasileiro "engoliu" como se a Petrobras fosse deles e não de quase 200 milhões de brasileiros.
Some-se a isso o problema de uma hidrelétrica construída por empresa brasileira que o Equador deportou e não quer pagar a conta; o caso da renegociação da tarifa de fornecimento de energia elétrica do Paraguai através de Itaipú, etc. Recentemente vimos o Brasil se envolver até o pescoço no caso de Hunduras e agora este "pepinaço" do enriquecimento de urânio do Irã.
Por que o Brasil não se envolve em questões mais importantes nas suas fronteiras? As FARCs utilizam a floresta amazônica para se esconder e promover o tráfico; com isso angariar fundos para fazer terrorismo na Colômbia. Enquanto isso, os militares brasileiros ficam sediados nas metrópoles, distantes milhares de quilometros das fronteiras e nada é feito.
Aqui ao lado, no Paraguai, todo mundo sabe que aquilo é um posto avançado do contrabando mundial. Por que? Porque o Paraguai é um país pobre, sem infra-estrutura mínima para gerar oportunidades ao seu povo. A consequência é a associação para o tráfico, o contrabando . . .
Inaugurada em 5 de novembro de 1982, lá se vão, portanto, 28 anos; Itaipú não dispõe de uma linha de transmissão de energia elétrica para servir o país. Assunção, a capital, não recebe energia elétrica de Itaipú Binacional.
Sem oportunidades, o povo paraguaio se associa aos brasileiros para transferir produtos "made in copy" do oriente para o Brasil, maior mercado consumidor da América Latina. Junto vem: drogas, armas e todo tipo de "coisa ruim" . . .
Com o México, nossas relações comerciais não chegam a 2% do que exportamos ou importamos. E o México está mais perto do Maranhão do que o Estado do Rio Grande do Sul.
Não!
Lula e seus "amigos" querem priorizar o desenvolvimento de novos mercados na África, no Oriente Médio, no fim do mundo . . .
Esta semana o "líder PeTista" fazia críticas à UE sobre a demora na solução para os problemas econômicos da Grécia.
Olhe-se no espelho!
Por que não ajudamos nós (Brasil) o Paraguai, nosso vizinho e parceiro em Itaipú; para que eles possam usar também a energia elétrica extraída da Usina de Itaipú? Para que possam incrementar novas oportunidades ao seu povo e com isso, inviabilizar o "mercado negro" de carros roubados no Brasil, o tráfico de armas e drogas, o contrabando de artigos chineses e de cigarros e medicamentos!
Feita a "lição de casa", aí sim, poderia ele olhar a "lição dos outros" para ver se está correta!
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